Fale com a Prefeitura Atendimento das 8:00 às 12:00h - 13:00 às 17:00h    Acesso ao sistema
Prefeitura Sarutaiá
(18) 3639-9000

Saúde atualiza dados e confirma cobertura vacinal de quase 90% contra a poliomielite VOLTAR

O Departamento de Saúde de Santo Antônio do Aracanguá atualizou, nesta quinta-feira, 5, no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), do Ministério da Saúde, as informações referentes a cobertura vacinal contra a poliomielite, também chamada de paralisia infantil, para corrigir uma falha no sistema de envio de dados, que colocou  o município em segundo lugar na lista das 312 cidades com a pior cobertura de vacinação contra a doença no Brasil.

Com menos de 9 mil habitantes, Aracanguá aparecia na listagem do Ministério da Saúde, com o índice de apenas 1,74% de vacinação do público-alvo, o que seria equivalente a duas crianças.

De acordo com o diretor municipal de Saúde, José Deli dos Santos, a notícia, divulgada na imprensa com repercussão em todo o país, causou um grande transtorno ao município que sempre tratou a saúde pública como prioridade e reconhece a importância da vacinação, com a realização de diversas campanhas não só para prevenir a poliomielite, mas também contra a gripe e outras doenças.

O diretor informou que, com a correção e o envio dos dados consolidados ao Ministério da Saúde, a cidade está agora com as informações atualizadas, comprovando que no município, compreendendo os distritos de Major Prado e Vicentinópolis, a cobertura vacinal atingiu em 2017, quase 90% do público-alvo e está bem acima da média nacional que é de 77%.   

Santos explicou, que a dificuldade estava em gerar o relatório por causa dessa falha no sistema, o que pode ter ocorrido depois de 2016, quando o novo sistema foi instalado nas salas de vacina das três Unidades Básicas de Saúde do município e as atualizações não teriam ocorrido de maneira correta. Ele informou que depois de tomar conhecimento do problema, tentou-se gerar os relatórios, mas os mesmos apareciam sem informações. A alternativa, segundo ele, foi buscar apoio junto ao Centro de Vigilância Epidemiológica em Araçatuba e mobilizar uma equipe de servidores num mutirão para uma força-tarefa com o objetivo de digitar e gerar novamente os relatórios, usando as informações de registros de vacinação manuais que os responsáveis pelo setor anotavam quando aplicaram a vacina nas crianças.